Publicado em 2 comentários

Museu d’Orsay em Paris: ingressos, dicas e principais obras

Museu D'Orsay

Tudo o que você precisa para visitar o Museu D’Orsay, um dos principais museus de Paris

Um palácio de belas artes, uma antiga estação de trem ou a casa do impressionismo na França. Há muitos adjetivos para qualificar o Museu d’Orsay, em Paris, mas nenhum deles descreve fielmente como é visitar esse lindo museu.

Fácil de conhecer, um dos meus favoritos, ele tem obras incríveis do período de 1848 a 1914, um dos mais importantes períodos para a arte mundial.

Atualmente, o ingresso custa 17€ para adultos. Mas é possível economizar visitando o museu às quinta-feiras à noite quando o valor cai para 13€.

Powered by GetYourGuide
Museu D'Orsay
Um dos enormes relógios do Museu D’Orsay. Local foi criado em 1900 para ser uma estação de trem

Como comprar ingressos para o Museu D’orsay?

Atualmente, o ingresso custa 17 euros, e menores de 18 anos não pagam. Assim como o Museu do Louvre, costuma ter longas filas, especialmente nos fins de semana e no verão. Por isso, a indicação é que você compre antecipadamente.

Além disso, para economizar, a dica é comprar os ingressos combinados o Museu Rodin um pequeno museu localizado pertinho do D’Orsay, no Jardim das Tulherias.

Recomendo muito a visita o D’Orsay, especialmente se não tiver tempo de ir a muitos museus em Paris – ou não for muito fã de história e/ou arte.

Vale a pena visitar o Museu D’orsay?

Sim! O prédio é lindo e a coleção maravilhosa, a visita demora de 1h a 1h30. Além disso, ele foi criado, inicialmente, para ser uma estação de trem em 1900, mas acabou ficando obsoleto pouco tempo depois com a modernização dos trens.

O prédio passou um tempo abandonado e, finalmente, virou museu em 1986. Por lá você encontrará obras maravilhosas de artistas como Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Auguste Rodin, Edgard Degas, Édouard Manet e Vincent Van Gogh. Ou seja, todos os maiores artistas mundiais!

Museu D'Orsay Paris
Visitar o Museu D’Orsay é um dos passeios imperdíveis de Paris

Horários do Museu D’Orsay

O museu fica fechado às segunda-feiras, funcionado sempre de terça-feira a domingo.

O horário de funcionamento é das 9h30 às 18h (Contudo, as salas fecham às 17h15).

Segunda-feira
Fechado
Terça-feira
09:00 – 18:00
Quarta-feira
09:00 – 18:00
Quinta-feira
09:00 – 21:45
Sexta-feira
09:00 – 18:00
Sábado
09:00 – 18:00
Domingo
09:00 – 18:00

A boa notícia é que às quintas-feiras o museu fica aberto até 21h45, e as salas fecham a partir de 21h15. E, nesse dia os ingresso ficam mais baratos a partir das 18h30.

Como chegar ao Museu D’orsay

O museu fica nas margens do Rio Sena do lado oposto ao Museu do Louvre (uns 15 minutos andando). A maneira mais fácil é chegar é pelo metrô linha 12, estação Solférino.

Outra opção para quem vem de fora de Paris é  o RER C, estação Musée d’Orsay. Os ônibus 24, 63, 68, 69, 73, 83, 84 e 94 também passam lá. E, claro, você também pode andar até lá a partir dos Jardim das Tulherias, seguindo pela Ponte Royal.

Veja opções de hospedagem perto do Museu D’Orsay, em Paris

Principais obras do Museu D’Orsay

Se no Louvre todo mundo sabe que a obra mais visitada é a Mona Lisa, no D’Orsay há uma constelação de obras impressionistas, pós-impressionistas e de art nouveau. Para não ficar perdido, você pode comprar o audioguia que explica, em português, ,muitas das obras do museu.

Lembrando que o impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou a pintura, e deu início às grandes tendências de arte do século XX, segundo explica a autora Graça Proença.

Resumidamente, nesse contexto “a pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da natureza se modificam constantemente”. E muito disso você observará no D’Orsay, especialmente nas obras de Monet, Renoir e Degas.

Monet Museu D'Orsay
O Museu D’Orsay tem vários quadros de Claude Monet

Já o holandês Vincent Van Gogh, que também tem grandes obras expostas no museu é pós-impressionista. Ele chegou a Paris em 1886, e se encantou com o trabalho de Paul Gauguin.

Em 1888 ele se mudou para Arles, no sul da França, onde pintou alguns de seus famosos quadros como, por exemplo, A noite estrelada (em sua primeira versão. A segunda está no Moma, em Nova York) e seus autorretratos.

Museu d'orsay obras
O autorretrato do pintor holandês Vincent Van Gogh
Museu D'Orsay Paris
O lindíssimo A Noite estrelada de Van Gogh

Esculturas

Outra obra que é importante é a escultura Liberdade de Frédéric Auguste Bartholdi. Essa reprodução da obra original, a Estátua da liberdade, foi comprada pelo estado francês em 1900 para o Museu de Luxemburgo, onde era exibida nos jardins, mas foi para o D’Orsay em 2011.

Além disso, vale lembrar que a Estátua da Liberdade foi um presente da França para os Estados Unidos pelos 100 anos de independência, e Auguste Bartholdi contou com a ajuda do engenheiro Gustave Eiffel, o mesmo da Torre Eiffel, para fazer a estrutura da estátua que ficou pronta em outubro de 1886.

Museu D'Orsay dicas
A réplica da Estátua da Liberdade no Museu D’Orsay

Uma obra muito interessante também é o gesso original do Portão do Inferno de Rodin. Em 1880, o estado francês encomendou uma porta monumental para o Tribunal de Contas que ficava no local da estação D’Orsay.

Mas, três anos depois, o projeto foi abandonado, e Rodin continuou a trabalhar na obra representando a Divina Comédia de Dante. A porta mesmo fica no jardim do Museu Rodin.

Outra escultura que chama atenção é o Urso Polar de François Pompon. Ele era assistente de Auguste Rodin e Camille Claudel. Mas depois de 1905 abandonou a figura humana e passou a esculpir os animais que observava no Jardin des Plantes.

Leia também: Torre Eiffel: como comprar ingressos e fugir de ciladas

Restaurantes

Quem quiser experimentar a cozinha francesa pode ir ao Le restaurant no segundo andar. Já para um lanche rápido, há o Café de l’Ours (do lado do urso de Pompon) no primeiro andar. 

E, finalmente, no 5º andar há o lindíssimo café idealizado pelos irmãos Humberto e Fernando Campana, célebres designers brasileiros. Para mim, o Café Campana é um dos mais lindos de Paris.

Vale pena fazer uma pausa lá para um chocolate gourmand e uns docinhos.

Museu D'Orsay
O café do museu foi feito pelos irmãos brasileiros Campana

A minha dica final é que ao visitar o D’Orsay combine o passeio com outro museu. E, ainda, para economizar vale comprar o Paris Museum Pass porque com ele você pode ir ao Arco do TriunfoMuseu do Louvre, entre outras 60 atrações por um preço fixo.

Bom passeio!

Mais dicas de Paris:

Publicado em Deixe um comentário

Aldeia da rainha Maria Antonieta em Versalhes

Aldeia da rainha Versalhes

A última rainha da França foi Maria Antonieta e, claro, provavelmente você já ouviu falar dela quando estudou a Revolução Francesa na escola. Ela e o marido, o rei Luis XVI,  foram presos e guilhotinados dando fim a monarquia absolutista na França. Mas, dez anos antes disso, quando ainda moravam em Versalhes, ela organizou uma aldeia como uma pintura nos jardins do Petit Trianon que fica na mesma propriedade do Palácio de Versalhes.

Continuar lendo Aldeia da rainha Maria Antonieta em Versalhes

Publicado em Deixe um comentário

Como visitar o Atelier des Lumières em Paris

Atelier des Lumieres Paris

Acredito que nada substitui a verdadeira obra de arte, mas a imersão proposta pelo Atelier des Lumières, em Paris, é uma experiência encantadora. Até 31 de dezembro de 2019, a grande estrela é uma exibição com obras do pintor holandês Vincent Van Gogh (1853-1890). Intitulada Noite Estrelada – mesmo nome de dois dos quadros mais famosos dele – a mostra mistura música e pintura projetadas em 10 metros de altura.

Atelier des lumière Paris
O Atelier des lumières é um passeio para todas as idades

Confesso que, inicialmente, fiquei decepcionada com o Atelier porque esperava um lugar enorme onde que eu passaria o tempo todo andando observando as obras de Van Gogh. Mas, na verdade, é um galpão enorme onde as pessoas ficam sentadas (e até mesmo deitadas) contemplando as obras de arte.

Como comprar ingressos?

A exposição sobre Van Gogh está disputadíssima e, por isso, é preciso comprar os ingressos com antecedência no site oficial. Contudo, fique atento porque você precisa escolher o horário exato da visita. O ingresso custa 14,50 euros para adultos, 13,50 euros para idosos, 11,50 para estudantes e 9,50 para jovens de 5 a 25 anos. Crianças de menos de 5 anos não pagam.

Além disso, o Atelier des Lumières está aberto diariamente. De segunda a quinta-feira das 10h às 18h. Enquanto às sextas-feiras e sábados o funcionamento é até as 22h. Aos domingos até segue até as 19h.

Atelier des Lumieres Paris
As obras de Van Gogh são projetadas a 10 m de altura

Horários e como chegar ao Atelier des Lumières

O Atelier fica no 11ème arrondissement, na 38 Rue Saint Maur. O metrô é sempre a melhor maneira de se locomover por Paris (saiba como funciona o metrô em Paris). As estações mais próximas são a Saint-Ambroise na linha 9 e a Rue Saint-Maur na linha 3. Outras opções que ficam a cerca de 800 metros de distância são a linha 2 (estação Père Lachaise) e a linha 5 (estação Richard Lenoir).

Van Gogh no Atelier des Lumières

Antes de ir ao Atelier, eu tinha lido bastante sobre Van Gogh, e tinha visto obras como a Noite Estrelada no Museu D’Orsay, além de já ter ido ao Museu Van Gogh em Amsterdã. Acho que o Atelier é mais bacana para quem já conhece as obras e a história do artista. Isso porque por lá o nome dos quadros só fica disponível no mezanino. Nas projeções você acaba não sabendo qual é o quadro que está sendo exibido, muito menos qual é a fase do trabalho do pintor.

Atelier des lumières Paris
As cartas de Van Gogh ao irmão Theo

Uma parte bastante emocionante é quando é exibida uma carta de Van Gogh ao irmão Theo. Além disso, como o quadro A Noite Estrelada se funde ao quadro do quarto do artista. A primeira versão da Noite Estrelada, por sinal, está no Museu D’Orsay, também em Paris, enquanto a versão feita enquanto ele estava internado está no MOMA, em Nova York. Por sinal, o melhor lugar para entender Van Gogh é no museu dedicado ao pintor em Amsterdã, mas há obras do artista por todo o mundo.

Atelier des lumières Paris
Os comedores de batatas, de Van Gogh

A Noite Estrelada

Um dos episódios trágicos da vida do artista foi quando Paul Gauguin ameaçou deixar a casa amarela onde eles trabalhavam em Arles, no sul da França, por divergências. Van Gogh ficou tão perturbado que ameaçou o amigo com uma navalha. E depois, na mesma noite, cortou sua própria orelha, embrulhou num jornal e a deu para uma prostituta.

Atelier des lumieres Paris Van Gogh
A noite estrelada, de Van Gogh no Atelier des lumières

Após sair do hospital, e preocupado com a possibilidade de ter um novo surto, ele se internou voluntariamente num hospital psiquiátrico onde ficou por três anos. Em 1890, ele deixou o hospital e foi morar em Auvers-sur-Oise, também na França, onde outros pintores estavam. Mas, decepcionado e perturbado, deu um tiro no próprio peito em 27 de julho de 1890, morrendo dois dias depois. Van Gogh só vendeu um quadro enquanto estava vivo – e deixou mais de 2 mil obras.

Outras exibições

Além da exposição A noite estrelada, outras duas obras são exibidas este ano no Atelier. A primeira é Japão – imagens do mundo flutuante. Van Gogh era apaixonado pelo Japão, e daí a ideia de mostrar obras e decorações desse páis. Já a a segunda, Verse de Thomas Vanz é um passeio sobre o universo. Para conferir todos os detalhes dessa segunda é preciso ir ao Studio onde há um bar também.

Leia também: Torre Eiffel: como comprar ingressos e fugir de ciladas

Vale a pena visitar o Atelier des Lumières?

O Atelier des Lumières abriu as portas em abril de 2018. Inicialmente, o local era uma fundição, criada em 1835, a Chemin-Vert. E produzia peças para a marinha, locomotivas e motores. Fechou após a crise de 1929, mas ficou abandonado até então. Em 2013, o local foi descoberto pelo dono da Culturespaces que o alugou em 2014 e, depois de 4 anos de obras, abriu o lugar para o público.

Em síntese, acredito que essa é uma excelente atração para quem já veio a Paris outras vezes – e não tem tanta pressa de voltar ao Museu do Louvre, por exemplo. Ou para quem busca algo diferente dos museus tradicionais. A minha dica é passear por todos os lados e, se não tiver apressado, ver a exibição mais de uma vez. Fiquei encantada com a possibilidade de mergulhar num Van Gogh, e fiquei lá umas boas horas, e vi a exibição umas três vezes (dura cerca de 30 minutos).

 

Atelier des lumières Paris
Obras de Van Gogh no Atelier des Lumières, em Paris

Mais dicas de Paris

Museu d’ Orsay em Paris: horário, dicas e principais obras

Por que é importante fazer um seguro viagem?

Como andar de metrô em Paris

Quanto custa viajar para Paris (e como economizar)

Publicado em 3 comentários

Memorial e Museu do 11 de setembro em Nova York

11 de setembro memorial

Onde você estava em 11 de setembro de 2001? Se você também lembra o que fez naquele dia e, entende, como o mundo moderno mudou após os atentados que deixaram 2.983 vítimas dos ataques no World Trade Center, no Pentágono e no Voo 93 precisa conhecer o Memorial e Museu Nacional do 11 de setembro em Nova York, nos Estados Unidos.

A entrada custa 26 dólares, e a minha dica é comprar antecipadamente  com os nossos parceiros do Get Your Guide para fugir das filas. Na minha última visita, o New York City Go, o guia oficial de Nova York, me ofereceu um NY CityPass  para que eu pudesse conhecer como funciona essa economia e, claro, contar pra vocês. Esses passes são excelentes porque incluem atracões para várias atividades, e custam bem mais barato. Mas, ao comprar, verifique os museus bem que estão incluídos.

Leia também: Dicas para quem vai viajar para Nova York pela primeira vez

Por que visitar o Memorial do 11 de setembro?

O local é emocionante e, claro, um verdadeiro símbolo de resiliência. Saí de lá triste por lembrar das vítimas, pensar nas famílias e por ver como o mundo piorou deste então. Mas, o consolo, é que das tragédias nascem os heróis. E lá é também um lugar para celebrar essas pessoas que conseguiram salvar desconhecidos em meio ao caos.

Atualmente, um dos marcos de como a cidade conseguiu superar o trauma do ataque e ressurgir, é o One World – o novo World Trade Center. O local tem um observatório incrível, além de ser uma prova de como Nova York se reergueu.

Última coluna torres gêmeas 11 de setembro
A última coluna a ser retirada do Marco Zero do 11 de setembro

O mundo precisa de lugares para lembrar dos seus erros, e saí do Memorial impressionada em como os norte-americanos são bons nisso. Para facilitar a visita, baixe o aplicativo do museu em vez de comprar o audio guia. Lembrando que a entrada está incluída no NY City Pass e, com ele, não peguei nenhuma fila. Foi só apresentar o ingresso que vem na cartela diretamente na entrada indicada para quem tem o pass.

O que você precisa ver no Museu 11 de setembro:

– A última coluna

Cortada de maio de 2002 a coluna ganhou esse nome porque foi o último pedaço de aço das torres a ser removido do Marco Zero. Ela saiu de lá envolvida numa bandeira dos EUA que também foi recuperada. Na coluna (foto acima) é possível ver o número de agentes mortos em cada grupamento. O Corpo de Bombeiros de NY, o FDNY, perdeu 343 homens, enquanto as autoridades portuárias perdem 37 oficiais, por exemplo. De perto é impressionante ver os nomes, além de ser uma bonita homenagem a quem deu a vida tentando salvar outras.

– Escadaria dos sobreviventes

A escada da Versey Street ficava no norte do World Trade Center, e por ali passaram pessoas que conseguiram descer a torre e sobrevive ao atentado.

– Carros de bombeiros, antenas e outros objetos

Nos corredores e alas do museu é possível ver os carros dos bombeiros que estavam no local dos atentados naquele dia. A imagem de grandes objetos retorcidos pelas chamas ajuda a dar uma ideia de como deve ter sido horrível aquele dia.

– Exposição da memória

Aqui estão expostos os nomes das quase 3 mil vítima dos atentados de 11 de setembro de 2001 e 26 de fevereiro de 1993. Foi o lugar mais emocionante para mim: ver os nomes das pessoas ao lado das fotos na parede foi bem triste.

– Memorial Hall

Aqui há obras de artistas tentando relembrar o dia do 11 de setembro. O mais bonito é a frase na parede feita pelo artista Tom Joyce com objetos remanescentes.

– Exposição histórica

Neste espaço você vê passo a passo como começou aquele dia, como os jornais, rádios e redes de TV começaram a dar a notícia dos atentados e, ainda, as decisões políticas que foram tomadas. Depois, há objetos das vítimas e até dos aviões. É muito impressionante ver também quem era os terroristas.

O memorial do 11 de setembro fica do lado de fora do museu, exatamente onde ficavam as duas torres. Há cravado na pedra o nome de todas as vítimas, e é um lugar de respeito. Ou seja, nada de fotos exageradas e muito barulho.

Para ter uma ideia melhor de como é o museu, você pode ver um tour virtual no site oficial. (confira aqui). Muita gente não gosta de visitá-lo por receio de ficar triste numa viagem de férias. Mas, volto a falar, lugares assim são necessários para a humanidade. E, claro, a vida não é só felicidade. No mais, entender a história que a gente vive hoje também é interessante.

Memorial & Museu 11 de setembro
80 Greenwich Street
New York, NY 10007
Estação de metrô Fullton St. (mapa)





Booking.com

Leia também

Publicado em Deixe um comentário

Silvio Santos é tema de exposição imperdível no MIS de São Paulo

Silvio Santos vem aí! O homem do baú é tema de uma exposição imperdível no Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS).  Dei um pulo na cidade este fim de semana e, claro, fui lá conferir mais sobre a história do camelô que virou um dos maiores comunicadores do nosso país.  Continuar lendo Silvio Santos é tema de exposição imperdível no MIS de São Paulo

Publicado em Deixe um comentário

Museus do Rio e de SP têm programação especial para o Dia das crianças

Museu de Arte do Rio

Dia das crianças é todo dia! E acho importante que os pequenos conheçam os museus e as opções culturais desde cedo, mesmo que não seja em viagens. Na próxima quarta-feira, dia 12, museus do Rio de Janeiro e de São Paulo terão programação especial para eles. Oportunidade de fazer um programa diferente. Anotem aí:  Continuar lendo Museus do Rio e de SP têm programação especial para o Dia das crianças