Quem nunca sonhou em viver a experiência da inesquecível Holly Golightly no filme Bonequinha de Luxo? Agora, você pode transformar esse sonho em realidade ao visitar o icônico Blue Box Café. Localizado na renomada joalheria Tiffany & Co. em Nova York, o café proporciona uma experiência única.
A Estátua da Liberdade é um dos monumentos mais icônicos do mundo. Além de ser um símbolo de liberdade, democracia e esperança. Localizada na Liberty Island, em Nova York, ela atrai milhões de visitantes todos os anos. E é claro que eu incluí uma passada por lá no meu roteiro de Nova York.
Uma das atrações mais bacanas de Nova York é assistir o pôr do sol do alto de algum prédio. O One World Observatory, o Empire State Building e o Top of the Rocks são algumas das opções. Minha sugestão? Vá aos três para ter experiências diferentes. O Top of the Rocks, no Rockfeller Center, tem um visual lindo porque de lá você consegue ver o Empire State, o Central Park e a Brooklyn Bridge, por exemplo.
A minha dica é comprar o New York City Pass e economizar nas atrações. Com ele, você vai direto a uma das máquinas do Top of the Rocks e imprime seu ingresso para o próximo horário disponível. O ideal é chegar bem antes do pôr do sol para fugir as filas. Atualmente*, os ingressos individuais custam a partir de 36 dólares para adultos, 30 dólares para crianças entre 6 e 12 anos e 34 dólares para idosos. Já o city pass custa 126 dólares, mas dá direito a seis atrações sem pegar fila.
O Top of the Rocks fica no topo do G.E. Building no Rockfeller Center, entre os andares 67 e 70. O Rockfeller Center é outro ponto turístico imperdível. No verão há mesas ao ar livre e, no inverno, a famosa pista de patinação no gelo. Observe por lá, ainda, o belo jardim com fontes e flores, a estátua do Atlas e a estátua de Prometheus. Na praça central há várias bandeiras, inclusive a brasileira.
Para compras, há Lego Store, uma loja da NBC, Banana Republic, Chocolates Godiva, Kate Spade, Michael Kors, entre outros. Se você gosta de hambúrguer pode dar um pulo no Bill´s Burger, um dos melhores da cidade e o meu favorito do mundo! Para a sobremesa a dica é ir até a Magnolia Bakery. Se você é fã de Sex and The City, no episódio 5 da terceira temporada Carrie e Miranda comem os famosos cupcakes (na unidade da Bleecker Street, no Village)
NBC Studio Tour
Quem gosta de televisão, pode visitar os estúdios da NBC, uma das maiores emissoras de televisão dos Estados Unidos. Você compra o ingresso pelo site, e conhece os bastidores de programas como o NBC Nightly News e o Saturday Night Live. Custa 33 dólares para adultos e 29 dólares para crianças. Não é barato, mas para quem gosta de televisão vale a pena.
Além disso, o Today Show costuma gravar ao ar livre nas ruas próximas ao Rockfeller Center. Quando estive lá em 2013, vi o One Direction ao vivo numa dessas gravações.
Os Estados Unidos são um destino adorado (e sonhado) por milhares de brasileiros. Mas se você está se perguntando qual a melhor época para viajar aos Estados Unidos, vou te ajudar a decidir com dicas nesse artigo.
Mas vale lembrar que para conhecer o país, é necessário ter um passaporte e um visto. O passaporte você tira junto à Polícia Federal (veja aqui como) e, de posse dele, você solicita o visto junto ao consulado norte-americano. Continuar lendo Qual a melhor época para viajar aos Estados Unidos?
Nova York é uma cidade fascinante e com muitas opções de passeios. Um deles é visitar o novo World Trade Center, o chamado One WorldObservatory que é o observatório do prédio mais alto da cidade com seus 541 metros de altura. Mais do que isso, o prédio demonstra a capacidade de NY em renascer. Continuar lendo Como visitar o One World Observatory, em Nova York
O Brooklyn, em Nova York, é um dos distritos mais charmosos do estado e merece ser explorado em sua viagem por lá. O ideal seriam dois ou três dias para conhecer cada cantinho, mas dá para visitar tudo num dia só tendo perna e disposição. Há centenas de bares, restaurantes, parques e prédios lindíssimos. E, com um detalhe importante, sem o burburinho dos turistas de Manhattan.
O bairro já foi considerado aquele lugar de “quem não tem dinheiro para morar em Manhattan”, mas esqueça isso e se jogue. Artistas de todas as áreas e muita gente descolada se mudou para lá nos últimos anos, dando charme a região que foi colonizada por holandeses por volta dos anos 1600.
O Brooklyn é um dos distritos mais populosos dos Estados Unidos, com 2,5 milhões de habitantes. Atualmente, morar por lá pode ser mais caro que em Manhattan – aproveite seu passeio para reparar como os novos edifícios convivem lado a lado com aqueles enormes galpões.Use calçados e roupas confortáveis e aproveite para se encantar também pelo Brooklyn:
A forma mais fácil de chegar ao Brooklyn é ir de ferry que custa 2,75 dólares. Além de barato, a viagem é rápida e você poderá tirar fotos lindas de Manhattan durante o percurso. Vale conferir o horário do barco pelo site oficial da empresa de transportes de NY e programar seu passeio (veja aqui os horários de ida e volta). A minha dica é baixar o aplicativo do NYC Ferry para comprar a passagem direto pelo app.
O barco sai do Pier 11 em Wall Street e, em apenas 4 minutos, chega ao bairro do Dumbo, sigla para Down under Manhattan Bridge Overpass que é charmosa área entre as pontes do Brooklyn e de Manhattan. Você também pode conhecer o distrito de trem (aproximadamente 30 minutos saindo de Midtown), de carro (de 30 min a 1h saindo de Midtown) ou andando pela Brooklyn Bridge (são 1,8 km). Como eu tinha muitas coisas para ver e só tinha um dia, dessa vez fui de ferry mesmo. Já fui de trem e de táxi também, mas o ferry é um charme!
O One World Trade Center visto do Brooklyn
O Brooklyn é perigoso?
Fique tranquilo porque o distrito é certamente mais seguro que a sua cidade, especialmente se você mora no Brasil. Mas, como qualquer cidade grande, requer aqueles cuidados de sempre: não deixar a mochila ou a bolsa para trás, não ficar até tarde da noite em ruas desertas se estiver sozinho, tomar cuidado no metrô etc.
E se você ainda não se convenceu, dê uma olhada no mapa da criminalidade da polícia de Nova York (espia só aqui) e você verá que o número de crimes no Brooklyn é bem menor que em algumas áreas de Manhattan.
Me hospedei no Brooklyn em 2012 quando fiz um Contiki pelos Estados Unidos. Fiquei no Hilton que é um excelente hotel, mas não era prático (e barato) ter que cruzar a ponte todo dia. E, pior, os taxistas não queriam levar a gente de Manhattan ao Brooklyn e vice-versa.
A minha dica é começar a visita pelo Dumbo, almoçar por lá ou em Brooklyn Heighs e seguir para um fim de tarde em Williamsburg. Ou você pode visitar cada um dos bairros por vez, aproveitando para fazer compras, almoçar e conhecer os parques.
Para comer e beber há muitos lugares interessantes. As pizzarias Juliana’s e Grimaldi’s, no Dumbo, são bastante conhecidas e bem recomendadas. Estavam muito cheias quando passei por lá. Optei, então, por ir ao Shake Shack (409 Fulton St) depois de andar por Brooklyn Heighs. A unidade de lá é bem mais vazia que as de Manhattan. Então, pode ser uma boa ideia comer lá se você quiser experimentar.
Combinação perfeita: Brooklyn Brewery e Shake Shack em NY
A pizzaria Juliana’s é um dos lugares concorridos para almoço no Dumbo
Ao chegar no Dumbo passeie e tire fotos pelo Brooklyn Bridge Park. De lá você tem um visual incrível de Manhattan. É emocionante olhar para o One World, o novo World Trade Center, e pensar em tudo que a cidade passou nos últimos anos.
Depois, suba pela Old Fulton Street até o Brooklyn Heighs, bairro chique que tem muitos traços da colonização europeia. Lá está o centro cívico do Brooklyn com fórum, escritório do governo e outros prédios. Depois do passeio, volte ao Dumbo, tome um sorvete no Brooklyn Ice Cream Factory e faça a tradicional foto com os prédios emoldurando a Manhattan Bridge. A foto é feita na esquina da Washington Street com a Water Street ou a Front Street, mas fique atento porque os carros passam pela rua.
Seguindo o passeio, pegue o Ferry até North Williamsburg para passear ainda mais pelo bairro. Uma das cervejarias artesanais mais famosas dos EUA, a Brooklyn Brewery, fica lá em Williamsburg e permite a visitação gratuita. Escrevi tudo sobre a visita no meu blog de cervejas no jornal O Globo (leia aqui). Há ainda outros bares bacanas, centenas de restaurantes, galerias de arte e lojas por lá.
Seguindo a dica de uma menina que conheci num café fui até o Brooklyn Barge. É um bar na beira do rio que bomba no verão. Tinha cerveja, hambúrguer, música e muita animação. Foi perfeito ver o pôr do sol e terminar o dia por lá!
Onde você estava em 11 de setembro de 2001? Se você também lembra o que fez naquele dia e, entende, como o mundo moderno mudou após os atentados que deixaram 2.983 vítimas dos ataques no World Trade Center, no Pentágono e no Voo 93 precisa conhecer o Memorial e Museu Nacional do 11 de setembro em Nova York, nos Estados Unidos.
O local é emocionante e, claro, um verdadeiro símbolo de resiliência. Saí de lá triste por lembrar das vítimas, pensar nas famílias e por ver como o mundo piorou deste então. Mas, o consolo, é que das tragédias nascem os heróis. E lá é também um lugar para celebrar essas pessoas que conseguiram salvar desconhecidos em meio ao caos.
Atualmente, um dos marcos de como a cidade conseguiu superar o trauma do ataque e ressurgir, é o One World – o novo World Trade Center. O local tem um observatório incrível, além de ser uma prova de como Nova York se reergueu.
A última coluna a ser retirada do Marco Zero do 11 de setembro
O mundo precisa de lugares para lembrar dos seus erros, e saí do Memorial impressionada em como os norte-americanos são bons nisso. Para facilitar a visita, baixe o aplicativo do museu em vez de comprar o audio guia. Lembrando que a entrada está incluída no NY City Pass e, com ele, não peguei nenhuma fila. Foi só apresentar o ingresso que vem na cartela diretamente na entrada indicada para quem tem o pass.
Cortada de maio de 2002 a coluna ganhou esse nome porque foi o último pedaço de aço das torres a ser removido do Marco Zero. Ela saiu de lá envolvida numa bandeira dos EUA que também foi recuperada. Na coluna (foto acima) é possível ver o número de agentes mortos em cada grupamento. O Corpo de Bombeiros de NY, o FDNY, perdeu 343 homens, enquanto as autoridades portuárias perdem 37 oficiais, por exemplo. De perto é impressionante ver os nomes, além de ser uma bonita homenagem a quem deu a vida tentando salvar outras.
– Escadaria dos sobreviventes
A escada da Versey Street ficava no norte do World Trade Center, e por ali passaram pessoas que conseguiram descer a torre e sobrevive ao atentado.
– Carros de bombeiros, antenas e outros objetos
Nos corredores e alas do museu é possível ver os carros dos bombeiros que estavam no local dos atentados naquele dia. A imagem de grandes objetos retorcidos pelas chamas ajuda a dar uma ideia de como deve ter sido horrível aquele dia.
– Exposição da memória
Aqui estão expostos os nomes das quase 3 mil vítima dos atentados de 11 de setembro de 2001 e 26 de fevereiro de 1993. Foi o lugar mais emocionante para mim: ver os nomes das pessoas ao lado das fotos na parede foi bem triste.
– Memorial Hall
Aqui há obras de artistas tentando relembrar o dia do 11 de setembro. O mais bonito é a frase na parede feita pelo artista Tom Joyce com objetos remanescentes.
– Exposição histórica
Neste espaço você vê passo a passo como começou aquele dia, como os jornais, rádios e redes de TV começaram a dar a notícia dos atentados e, ainda, as decisões políticas que foram tomadas. Depois, há objetos das vítimas e até dos aviões. É muito impressionante ver também quem era os terroristas.
O memorial do 11 de setembro fica do lado de fora do museu, exatamente onde ficavam as duas torres. Há cravado na pedra o nome de todas as vítimas, e é um lugar de respeito. Ou seja, nada de fotos exageradas e muito barulho.
Para ter uma ideia melhor de como é o museu, você pode ver um tour virtual no site oficial. (confira aqui). Muita gente não gosta de visitá-lo por receio de ficar triste numa viagem de férias. Mas, volto a falar, lugares assim são necessários para a humanidade. E, claro, a vida não é só felicidade. No mais, entender a história que a gente vive hoje também é interessante.
Memorial & Museu 11 de setembro 80 Greenwich Street New York, NY 10007 Estação de metrô Fullton St. (mapa)
O viajante que deseja economizar precisa ter disposição para pagar menos. Para viajar para a Europa, por exemplo, a American Airlines oferece um voo com conexão em Nova York que, geralmente, sai mais barato que um voo direto por outra companhia. No meu caso, colocando na ponta do lápis, mesmo com custos de alimentação e transporte, ficou mil reais mais barato fazer um stopover em Nova York, nos Estados Unidos, que pegar um voo direto do Rio de Janeiro para Paris.
Nova York é uma cidade que exige planejamento do viajante que deseja economizar e, para não ser pego de surpresa com hospedagens caras, é bom ter alternativas aos hotéis tradicionais, especialmente se você vai viajar sozinho. Uma delas é se hospedar num albergue como o HI New York hostel.Continuar lendo Como é se hospedar no Hi Hostel em Nova York
Nova York é apaixonante, e não conheço ninguém – brasileiro ou gringo – que tenha visitado a cidade e dito que não valeu a pena a experiência. Você pode viver NY de várias formas: indo a bares, fazendo compras, andando pelas ruas, visitando museus, curtindo shows ou espetáculos da Broadway ou simplesmente fazendo de tudo um pouco. Esse caldeirão é o que, de fato, acho mais interessante na cidade. Continuar lendo Dicas para quem vai viajar para Nova York pela primeira vez
Bem-vindos! Meu nome é Diana Figueiredo. Sou jornalista, amo viajar e já visitei 21 países. Moro em Paris, na França, e aqui você aprende a economizar em viagens e a viajar sem ciladas!