A London Eye já virou um dos símbolos de Londres, na Inglaterra, mas muita gente ainda tem dúvidas se vale a pena andar na roda gigante que fica na beira do Rio Tâmisa. Então, nesse post vou te ajudar a decidir se vale a pena visitar a London Eye e, ainda, qual ingresso escolher para a atração. Continuar lendo Dicas para visitar a London Eye e comprar ingressos
O trem Eurostar é uma das maneiras mais sensacionais de visitar as cidades de Londres, na Inglaterra, e Paris, na França. Isso porque ele liga as duas capitais num serviço super confortável que custa a partir de 39 euros cada trecho em 2 horas de viagem. Já fiz o trajeto algumas vezes, e em todas foi sempre a opção com o melhor custo-benefício e rapidez. Continuar lendo Como é a viagem de trem Eurostar entre Paris e Londres
Há quem torça o nariz para hostels, mas a verdade é que eles são uma excelente forma de economizar na hospedagem e de fazer amigos em viagens. Na Europa, a hospedagem em albergues costuma ser muito boa, e alguns são tão bons quanto hotéis. Mas com a vantagem de serem mais econômicos e fáceis para viajantes solo. Londres, na Inglaterra, é uma das capitais mais caras do mundo. Por isso, encontrar uma hospedagem boa e barata é difícil. Sendo assim, a minha dica é se hospedar num hostel da rede Youth Hostel Association (YHA). Continuar lendo Dica de hostel em Londres, na Inglaterra
Sou assumidamente apaixonada por hambúrguer e, em viagens, uma das minhas diversões é experimentar o melhor do local. Em Londres, na Inglaterra, há muitas opções incríveis e saborosas e cada vez que visito a cidade vou em busca dos hambúrgueres que amo e das novidades. Sendo assim, decidi criar esse post para indicar os sabores pra vocês também.
Vale destacar que comer em Londres não é tarefa fácil com a libra cotada a mais de R$ 4, mas não é impossível. Há, de fato, opções para todos os bolsos e estilos na cidade. Seja como for, lembre-se que viajar é uma oportunidade única e você não voou milhares de quilômetros para comer algo que tem na sua cidade, né?
Para ter uma ideia dos preços, cada hambúrguer custa de uns 6 a 10 libras mais uns 3 a 4 libras da batata frita. Em alguns, com o Byron, há um menu especial para o almoço, por exemplo, onde hambúrguer e batata a 10 libras.
Esse é um dos meus hambúrgueres favoritos de todo o mundo. Ok, ainda não viajei o mundo todo, mas é um dos meus queridinhos. A carne é suculenta, o pão fofinho e fica maravilhoso apenas com os ingredientes básicos: carne, pão, queijo e molho. No começo tinham poucas unidades, mas agora está praticamente um McDonald´s com filiais em vários bairros de Londres. O diferencial é que além do hambúrguer eles têm também cervejas artesanais para dar aquela harmonizada perfeita.
Esse aqui se destaca pelo ambiente descolado no Soho e, ainda, pelo sanduíche Dirty bacon. As batatas são aquelas com ondinha (crinkle fries) que eu amo! O ambiente despretensioso também é um charme. Além de Londres a rede tá presente em Chicago, nos Estados Unidos, e em Barcelona, na Espanha.
Essa hamburgueria também faz o estilo descolada e tem apenas uma filial em Marylebone (74 Welbeck Street) , logo atrás da loja John Lewis. Além do pão fofinho e da carne suculenta, as batatas fritas são caprichadas. O lanche vem servido numa bandeja, o ambiente é legal e o serviço também. Eles aceitam reservas.
É daqueles que precisa de dedicação porque todas as vezes que eu fui estava lotado. Você compra no balcão e senta numa mesinha lado a lado com os colegas. Eles não aceitam reservas, e o hambúrguer é daquele estilo bem gordurosinho, mas saboroso e a batata frita idem. A rede ficou bem famosa com a unidade em Marylebone (54 James Street, atrás da loja Selfridges), mas agora eles já tem outras filiais.
Esse aqui fui apresentada por uma amiga, e é daqueles que faz o estilo hamburgueria mais arrumadinha. Há vários tipos de hambúrguer e opções de adicionais. A batata trufada é sensacional! Esse é o bonitão que abre o post!
Descobri o Ed’s sem querer e virei fã. Lembra um pouco o americano Johnny Rockets com a decoração dos anos 1950. Os hambúrgueres são gostosos e os milk shakes maravilhosos! Já comi o cachorro-quente também e recomendo. Há cinco endereços em Londres, e um pertinho de Oxford Street (14 Woodstock St).
Essa rede de hambúrguer francesa que também está em Londres. A proposta é diferente dos hambúrgueres americanos clássicos com uma mistura mais refinada. Não fui na unidade de Londres, mas nas férias passeio no de Paris e amei. Então, vale a pena experimentar por Londres também.
Além desses sete, as redes norte-americanas Shake Shack, Five Guys e TGI Friday’s também têm filiais em Londres e sempre rendem um bom lanche.
Harry Potter e Londres são paixões que foram crescendo juntas. A primeira vez que li o livro “Harry Potter a pedra filosofal” nem imaginava que a Inglaterra viraria um dos meus países favoritos, mas foi em Londres que vi o último filme da saga e lembro de ter saído do cinema com o rosto inchado de chorar pensando como seriam os próximos anos sem novos livros ou filmes. Mas, um sucesso como esse não ia parar, né?
Quem é fã do bruxo Harry Potter já sabe que os sete livros de J.K. Rowling ganharam uma continuação em forma de peça que está em cartaz em Londres, na Inglaterra. Harry Potter and the Cursed Child (Harry Potter e a criança amaldiçoada) conta a história do que aconteceu com Potter, Hermione Granger e Roney Weasley em duas partes, e é simplesmente sensacional!
Dicas do que fazem em Londres, e entenda como a cidade funciona
Houve um tempo em que eu achava Londres uma cidade caríssima e esnobe. Sempre estudei inglês americano, e o sotaque britânico já me assustava. Quanta bobagem! Na primeira ida à Europa, em 2010, comecei e terminei por Londres. E foi amor a primeira vista (e a segunda, terceira, quarta, quinta..).
Mas ainda tenho amigos com esse preconceito da cidade, e sempre tento convencer as pessoas a incluírem Londres no roteiro. Isso porque a cidade tem muito a oferecer, e se você entende como algumas coisas funcionam fica tudo mais fácil. Londres precisa de, pelo menos, cinco dia para ser visitada.
·Viaje pagando menos ·
Leitores do Diana Viaja têm 5% de desconto em qualquer seguro viagem na Segurospromo e 10% de desconto no chip de celular da EasySim4U para já chegar conectado na Europa.
Dicas para visitar Londres
– Os ingleses são muito educados. Então, por favor, use sempre o “yes, please” ou “no, please” quando for pedir algo ou te perguntarem algo;
– Ninguém se importa. Cabelo azul, saia curta, maquiagem forte ou roupa de mendigo. As pessoas não irão reparar em você na rua;
– O preço do tube (metrô) varia de acordo com o horário, dia, percurso que você faz. E pagando com o Oyster Card fica muito mais barato e prático. Você compra o cartão pay as you go (pré-pago) e vai gastando e recarregando. Ah.. fique sempre do lado direito da escada rolante, e é preciso passar o cartão na entrada e na saída da estação. Tenha sempre um mapa em mãos ou baixe um aplicativo;
– Os táxis são caros, mas os motoristas conhecem o nome de TODAS as ruas;
– Faça um roteiro básico que tenha: Buckinghan Palace (Palácio de Buckighan), House of Parliament (onde está o Big Ben), Tower Bridge (a famosa ponte no rio Tâmisa), Tower of London (onde estão as joias da rainha), London Eye (e um passeio pelo rio Tâmisa), Trafalgar Square, Oxford Street (a famosa rua comercial da rua foto abaixo) e Camden Town.
– Para sair do aeroporto de Heathrow, o trem Heathrow Express é a melhor opção. Comprando com antecedência de 90 dias você consegue um super desconto e paga 5,5 libras. No dia custa 22 libras na máquina ou 27 no trem (compre aqui). Comprando ida e volta fica mais barato ainda. A viagem demora 15 minutos, e o trem te deixa na estação de Paddington onde há o metro para todo lado ou você pode pegar um trem ou táxi;
– Os Pubs fecham cedo e eles irão te expulsar às 23h. Em suma, nem pense em sair de casa tarde para beber porque na Inglaterra há horário limite para a venda de álcool. Já fui expulsa com o copo cheio e a música alta. Eles simplesmente acendem a luz e dizem: “guys, you gotta go” (pessoal, vocês têm que sair). Boates e alguns locais têm autorização para funcionar até mais tarde
A inconfundível London Eye
– Não se preocupe com a chuva (ou o frio). Ninguém para a vida por causa de chuva. Sei que em capitais como Rio e São Paulo a chuva é sinônimo de caos, mas fique tranquilo. Pegue um guarda-chuva e seja feliz. As fotos desse post, por exemplo, são de uma viagem no inverno onde o dia mais quente fez 10 graus.
– Alguns museus são gratuitos ou oferecem descontos para estudantes. Mas não tente visitar todos de uma vez, ok? A cidade tem muito a explorar, e você pode acabar perdendo tempo. Indico o Museu de História Natural que é gratuito, interativo e perto de Baker Street (alô, Sherlock Holmes?)
· Dica de economia ·
Compre seus ingressos com antecedência porque Londres é um destino europeus muito procurados, especialmente no verão. A Get Your Guide tem um site em português que permite que você compre ingressos para tours, passeios de barco, transfers e, ainda, passes de museu com tranquilidade.
– A troca de guarda do Palácio de Buckingham acontece às 11h30 em dias alternados. A escala é feita pelo Exército, então é preciso ficar de olho no site para se programa (aqui). Este ano, em junho e julho há troca todos os dias. Mas em agosto a cerimônia acontecerá nos dias ímpares. Prepare-se para encontrar todos os turistas de Londres juntos. Eu fujo desse programa, mas é um clássico.
– O palácio de Buckingham fica aberto para visitação no verão, quando a rainha vai para a Escócia. Já fui 2 vezes e amei!! Não é barato, mas é uma experiência única. Os ingressos custam cerca de 30 libras, dependendo do que você quer visitar. Pena que a gente não pode tirar foto lá dentro. O trono da rainha, a sala de jantar, os aposentos reais… tudo lá pra você olhar (e se imaginar na realeza). A cada ano eles mostram algo diferente. Em 2015, a exposição era sobre as crianças da realeza e como é crescer num palácio. Também estão abertos os estábulos da rainha, os jardins e a coleção de arte.
– Coma fish and chips (peixe tipo bacalhau empanado e batata frita). É o prato principal deles, já que culinária não é o forte dos ingleses.
Bem-vindos! Meu nome é Diana Figueiredo. Sou jornalista, amo viajar e já visitei 21 países. Moro em Paris, na França, e aqui você aprende a economizar em viagens e a viajar sem ciladas!