Se você vai para Paris e deseja incluir uma visita à Disneyland Paris, fique tranquilo. Isso porque é muito fácil chegar e sair dos parques. A melhor maneira de chegar à Disneyland Paris de Paris é de RER A que o trem regional.
Os preços dos ingressos da Disneyland custam a partir de56 euros para crianças, e 59 euros para adultos. Em Paris, a Disney tem dois parques que ficam um do lado do outro: Disneyland e Walt Disney Studios.
Se você ainda não comprou seus ingressos para a Disneyland Paris, lembre-se que eles esgotam rápido. Compre o ingresso com antecedência para garantir seu passeio. Recomendo a Get Your Guide que é revendedor oficial,. Além disso, tem um site em português e permite até o cancelamento se algum imprevisto acontecer.
A melhor maneira de chegar à Disneyland Paris a partir de Paris é pegar o trem RER A. Isso porque ele levará você diretamente à estação de trem dentro da Disneyland Paris.
Essa é uma opção rápida e eficiente porque a viagem leva aproximadamente 40 minutos. Além disso, minha dica é que você compre o bilhete ida e volta para não enfrentar filas na saída.
A estação do RER A fica literalmente a 2 minutos da entrada dos parques. E, sim, os trens funcionam até o final do dia.
· Dica da Diana ·
Compre seus ingressos com antecedência porque Paris é um destino europeu muito procurado, especialmente no verão. A Get Your Guide tem um site em português que permite que você compre ingressos para tours, passeios de barco e, ainda, passes de museu com tranquilidade.
Passos para chegar na Disneyland Paris de RER A:
Primeiramente, compre um bilhete de RER A. Os bilhetes podem ser comprados em qualquer estação de metrô ou RER de Paris. O custo de um bilhete de ida é de €5. Compre ida e volta para não enfrentar filas na saída
Existem cinco estações de RER A no centro de Paris. Embarque em Charles de Gaulle Etoile, Auber, Châtelet – Les Halles, Gare de Lyon e Nation. Veja a que é mais perto do seu hotel ou que tenha conexão com o seu metrô
Então, pegue o RER A em direção a Marne-la-Vallée – Chessy.
Desça na estação Marne-la-Vallée – Chessy – Parc Disneyland. Esta estação fica localizada na entrada do parque e é a parada final do trem.
Lembre-se de comprar o bilhete correto porque sempre tem controle nas estações. Ou seja, evite ser multado por usar um bilhete comum quando deveria ter comprado o para o específico para Disney.
Os trens RER A que vão para a Disneyland Paris operam com frequência durante todo o dia. Mas é sempre uma boa ideia verificar o funcionamento. Em geral, o primeiro trem começa a circular 5h da manhã. Já o último é por volta de 1h da manhã.
Volta tranquila no RER depois de passar o dia todo na Disney Paris
Uma dica importante é você baixar o aplicativo Bonjour RATP (aplicativo oficial de transportes de Paris). Ou, ainda o Citymapper que vão indicar eventuais problemas com estações fechadas ou greves, por exemplo.
Quem nunca sonhou em viver a experiência da inesquecível Holly Golightly no filme Bonequinha de Luxo? Agora, você pode transformar esse sonho em realidade ao visitar o icônico Blue Box Café. Localizado na renomada joalheria Tiffany & Co. em Nova York, o café proporciona uma experiência única.
Visitar o Museu do Louvre, em Paris, é como mergulhar num livro de história. Mas, claro, quando falamos de visitar o Louvre estamos nos referindo a uma pequena parte do maior museu do mundo porque para visitar tudo seriam necessárias 96 horas (quatro dias) se você ficasse apenas 10 segundos em cada obra.
Por isso, ir ao Museu do Louvre também exige técnica porque ele está praticamente sempre lotado – é o museu mais visitado de todo o mundo – e precisa de duas a três horas para a visita. O ingresso custa 22€, e já adianto que vale muito a pena!
Não esqueça também de visitar o Jardim do Carrossel e Arco do Triunfo do Carrossel, além das pirâmides (do lado de fora e do shopping Carrossel do Louvre). Neste artigo te dou todas as dicas para otimizar a sua visita ao Louvre.
Moro em Paris, e sempre que vou ao museu acabo vendo como decisões erradas podem fazer você perder tempo, se estressar ou não visitar tudo que quer. Eu mesma já peguei mais de uma hora de fila para entrar ou fiquei um pouco perdida. Então, planejar um pouquinho sempre ajuda.
Compre seus ingressos com antecedência porque Paris é um destino europeus muito procurados, especialmente no verão. A Get Your Guide tem um site em português que permite que você compre ingressos para tours, passeios de barco e, ainda, passes de museu com tranquilidade.
Como comprar ingresso para o Louvre?
A minha primeira dica é comprar o ingresso antecipadamente pela internet para pegar menos fila. O ingresso aumentou em janeiro de 2024, passando de 17€ a 22€.
Minha dica é comprar o ingresso do Louvre com a Get Your Guide, que tem um site completo em português. Além disso, oferece a opção de cancelamento gratuito.
Antes da pandemia, o Museu do Louvre tinha entrada gratuita no primeiro sábado de cada mês a partir das 18h. Bastava chegar na fila e esperar. Contudo, por enquanto essa gratuidade ainda não voltou. Mas, segue gratuita para:
A visita é gratuita para menores de 18 anos (com comprovante de identidade)
Menores de 26 anos moradores da União Europeia
Jornalistas com a apresentação da carteira internacional de jornalistas
Para todo mundo no dia 14 de julho, feriado nacional
Os bilhetes gratuitos devem ser reservados com antecedência no site do Museu do Louvre.
A entrada do Louvre na pirâmide é sempre mais lotada
Paris Museum Pass ajuda a economizar
Uma dica para economizar com os ingressos de museus é comprar o Paris Museum Pass. Ele custa a partir de 55 euros para 2 dias, e você pode ir ao Arco do Triunfo, Museu do Louvre, Museu D’Orsay, entre outras 60 atrações só com esse ingresso.
Além disso, outra vantagem é fugir de filas porque geralmente há uma fila separada para quem tem o passe. Depois de comprar seu Paris Museum Pass, basta ir ao site do museu para agendar seu bilhete.
Audio guia para entender o museu
Outra opção para facilitar a visita é alugar o áudio guia. Mas ele está disponível apenas em Inglês e Francês. Ele custa 5 euros, e pode ser comprado na bilheteria mesmo.
O áudio guia é super moderno, da Nintendo, mas como mapa ele não ajuda muito. Então, se você for visitar o museu por conta própria a primeira dica é pegar o mapa na entrada! E, depois, seguir diretamente para cada obra que deseja ver.
Melhor dia e horário para visitar o Louvre
Para fugir das multidões prefira visitar o museu logo na abertura ou no fim da tarde. Minha dica é chegar umas 3 horas antes do fechamento e, claro, fugir dos fins de semana.
Um dos melhores dias para ir ao Louvre é sexta-feira quando o museu fecha às 21h45.
Horário de funcionamento do Museu do Louvre:
Segunda-feira: 9:00 – 18h
Terça-feira: fechado
Quarta-feira: 9:00 – 18h
Quinta-feira: 9:00 – 18h
Sexta-feira: 9:00 – 21h45
Sábado: 9:00 – 18 horas
Domingo: 9:00 – 18h
Museu do Louvre fica fechado às terças-feiras
Como chegar ao Museu do Louvre
O Museu do Louvre ficar no coração de Paris, na Rue de Rivoli. De metrô você chega pelas linhas 1 e 7, na estação “Palais Royal / Museu do Louvre” ou na linha 14, estação Pyramides.
Se você nunca esteve em Paris, saiba como funciona o metrô na cidade. Os ônibus 21, 24, 27, 39, 48, 68, 69, 72, 81 e 95 passam na porta do museu. Além disso, se você quiser planejar bem seu dia, a minha dica é que você veja meu roteiro para cinco dias em Paris.
Escolha a entrada certa
O Louvre tem 4 entradas: Carrossel, Richelieu, Porte des Lions e Pirâmides. Mas se for comprar ingressos na hora, você pode ter que usar a entrada. principal, nas Pirâmides e pegar fila. Nas Pirâmides as filas costumam ser bem maiores, mas tem uma entrada separada para quem tem o ingresso antecipado!
Minha entrada favorita é pelo Carrossel do Louvre ou Richelieu. Lembrando, ainda, que a segurança do museu é como de um aeroporto. Ou seja, sua bolsa passa pelo raios-x e você pode ser revistado.
Principais obras do Museu do Louvre
📌 Mona Lisa – La Joconde
A Mona Lisa de Leonardo da Vinci que tem esse sorriso enigmático, e ninguém sabe porque ele escolheu pintá-la assim. Este seria o retrato de Lisa Gherardini, esposa de Francesco del Giocondo, um comerciante de tecidos da cidade de Florença, mas a identidade nunca foi confirmada. Ela fica numa sala enorme, e está sempre lotada! Mas tenha paciência que você consegue tirar uma foto com La Joconde, que é com os franceses a chamam.
No entanto, muita gente se decepciona porque acredita que a Monalisa é um quadro enorme, mas, na verdade, ela tem 77 cm x 53 cm. É um retrato lindo, enigmático e uma das obras de arte mais famosas do mundo.
Essa uma estátua grega da antiguidade descoberta em 1820 na ilha de Milos, na Grécia. Ela representa deusa Afrodite, deusa do amor e da beleza na mitologia grega. Essa também é uma das esculturas mais famosas do mundo. Seus braços nunca foram encontrados, e, além disso, a autoria da obra é desconhecida. ⠀
A Vênus de Milo é uma obra imperdível no Museu do Louvre
📌 A Vitória de Samotrácia
Essa obra é impressionante, e fica no alto da escadaria Daru. Seus pedaços foram descobertos em 1863 nas ruínas do santuário dos grandes deuses de Samotrácia.
É uma obra-prima inigualável da escultura grega feita por volta dos anos 190 antes de Cristo. A identidade do escultor também é desconhecida, mas é uma outra joia da humanidade.
A Vitória de Samotrácia é uma das obras mais impressionantes do Louvre
Outras obras imperdíveis no Louvre são:
A Liberdade guiando o povo (pintura de Eugène Delacroix)
Esculturas dos escravos de Michelangelo
Virgem dos Rochedos (pintura de Leonardo da Vinci)
São João Batista (pintura de Leonardo da Vinci)
Psique Reanimada pelo Beijo do Amor (escultura de Antonio Canova)
A Coroação de Napoleão (pintura de Jacques-Louis David)
A minha dica final para visitar o Louvre é que você tenha calma e, se for necessário, faça uma pausa num dos cafés do museu. Subir e descer escadas é bem cansativo e, em alguns dias, os corredores ficam muito cheios. Mas, seja como for, é uma visita que vai marcar sua viagem.
Dicas para comprar ingressos e conhecer a Torre Eiffel, em Paris
Se você planeja uma visita a Paris ou sonha em conhecer a cidade, certamente a TorreEiffel está nos seus planos. O passeio é delicioso durante o dia e à noite, mas merece prestar atenção em algumas dicas para não perder tempo com a compra de ingressos e, assim, fugir de ciladas. Atualmente, o ingresso para a Torre Eiffel custa 19,70€ até o segundo andar, e 30,40€ até o topo.
A Estátua da Liberdade é um dos monumentos mais icônicos do mundo. Além de ser um símbolo de liberdade, democracia e esperança. Localizada na Liberty Island, em Nova York, ela atrai milhões de visitantes todos os anos. E é claro que eu incluí uma passada por lá no meu roteiro de Nova York.
Se você usa dermocosméticos, as farmácias de Paris devem entrar no seu roteiro pela cidade. Isso porque nelas é possível encontrar produtos bem mais baratos que no Brasil, mesmo quando o câmbio está desfavorável.
Antes mesmo de morar aqui em Paris, era nas minhas viagens que eu me abastecia de produtos Avéne, Biotherm, Bioderma, Caudalie, Vichy, La Roche-Posay e Yves-Rocher, por exemplo. Cremes, desodorantes, protetores solares, água termal, máscara de hidratação e sabonetes têm preços 50 a 70% mais baratos.
Paris não é uma cidade barata, mas a verdade é que há muitas opções de compras interessantes para o visitante. Cosméticos, produtos de beleza, roupas, maquiagem e perfumes são alguns dos exemplos de itens que têm preços mais interessantes que no Brasil.
A Catedral de Notre Dame é um dos monumentos mais emblemáticos da Europa. Localizada no coração de Île de la Cité, em Paris, a catedral é um símbolo da história e da cultura francesa.
Alvo de um incêndio em 2019, a Catedral reabriu em 8 de dezembro de 2024, numa missa especial cinco anos após a tragédia. A partir do dia 10 de dezembro o público pode voltar a visitar a Notre-Dame gratuitamente como antes.
Visitar a Ópera Garnier, em Paris, é como entrar num mundo de fantasia e luxo. O Palais Garnier é um dos mais lindos da cidade e um dos meus prédios favoritos. A fachada deslumbrante de ouro já merece uma passada na porta. Mas minha dica é fazer o tour para ver os salões.
Tudo o que você precisa para visitar o Museu D’Orsay, um dos principais museus de Paris
Um palácio de belas artes, uma antiga estação de trem ou a casa do impressionismo na França. Há muitos adjetivos para qualificar o Museu d’Orsay, em Paris, mas nenhum deles descreve fielmente como é visitar esse lindo museu.
Fácil de conhecer, um dos meus favoritos, ele tem obras incríveis do período de 1848 a 1914, um dos mais importantes períodos para a arte mundial.
Atualmente, o ingresso custa 17€ para adultos. Mas é possível economizar visitando o museu às quinta-feiras à noite quando o valor cai para 13€.
Um dos enormes relógios do Museu D’Orsay. Local foi criado em 1900 para ser uma estação de trem
Como comprar ingressos para o Museu D’orsay?
Atualmente, o ingresso custa 17 euros, e menores de 18 anos não pagam. Assim como o Museu do Louvre, costuma ter longas filas, especialmente nos fins de semana e no verão. Por isso, a indicação é que você compre antecipadamente.
Além disso, para economizar, a dica é comprar os ingressos combinados o Museu Rodin um pequeno museu localizado pertinho do D’Orsay, no Jardim das Tulherias.
Recomendo muito a visita o D’Orsay, especialmente se não tiver tempo de ir a muitos museus em Paris – ou não for muito fã de história e/ou arte.
Vale a pena visitar o Museu D’orsay?
Sim! O prédio é lindo e a coleção maravilhosa, a visita demora de 1h a 1h30. Além disso, ele foi criado, inicialmente, para ser uma estação de trem em 1900, mas acabou ficando obsoleto pouco tempo depois com a modernização dos trens.
O prédio passou um tempo abandonado e, finalmente, virou museu em 1986. Por lá você encontrará obras maravilhosas de artistas como Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Auguste Rodin, Edgard Degas, Édouard Manet e Vincent Van Gogh. Ou seja, todos os maiores artistas mundiais!
Visitar o Museu D’Orsay é um dos passeios imperdíveis de Paris
Horários do Museu D’Orsay
O museu fica fechado às segunda-feiras, funcionado sempre de terça-feira a domingo.
O horário de funcionamento é das 9h30 às 18h (Contudo, as salas fecham às 17h15).
Segunda-feira
Fechado
Terça-feira
09:00 – 18:00
Quarta-feira
09:00 – 18:00
Quinta-feira
09:00 – 21:45
Sexta-feira
09:00 – 18:00
Sábado
09:00 – 18:00
Domingo
09:00 – 18:00
A boa notícia é que às quintas-feiras o museu fica aberto até 21h45, e as salas fecham a partir de 21h15. E, nesse dia os ingresso ficam mais baratos a partir das 18h30.
Como chegar ao Museu D’orsay
O museu fica nas margens do Rio Sena do lado oposto ao Museu do Louvre (uns 15 minutos andando). A maneira mais fácil é chegar é pelo metrô linha 12, estação Solférino.
Outra opção para quem vem de fora de Paris é o RER C, estação Musée d’Orsay. Os ônibus 24, 63, 68, 69, 73, 83, 84 e 94 também passam lá. E, claro, você também pode andar até lá a partir dos Jardim das Tulherias, seguindo pela Ponte Royal.
Se no Louvre todo mundo sabe que a obra mais visitada é a Mona Lisa, no D’Orsay há uma constelação de obras impressionistas, pós-impressionistas e de art nouveau. Para não ficar perdido, você pode comprar o audioguia que explica, em português, ,muitas das obras do museu.
Lembrando que o impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou a pintura, e deu início às grandes tendências de arte do século XX, segundo explica a autora Graça Proença.
Resumidamente, nesse contexto “a pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da natureza se modificam constantemente”. E muito disso você observará no D’Orsay, especialmente nas obras de Monet, Renoir e Degas.
O Museu D’Orsay tem vários quadros de Claude Monet
Já o holandês Vincent Van Gogh, que também tem grandes obras expostas no museu é pós-impressionista. Ele chegou a Paris em 1886, e se encantou com o trabalho de Paul Gauguin.
Em 1888 ele se mudou para Arles, no sul da França, onde pintou alguns de seus famosos quadros como, por exemplo, A noite estrelada (em sua primeira versão. A segunda está no Moma, em Nova York) e seus autorretratos.
O autorretrato do pintor holandês Vincent Van Gogh
O lindíssimo A Noite estrelada de Van Gogh
Esculturas
Outra obra que é importante é a escultura Liberdade de Frédéric Auguste Bartholdi. Essa reprodução da obra original, a Estátua da liberdade, foi comprada pelo estado francês em 1900 para o Museu de Luxemburgo, onde era exibida nos jardins, mas foi para o D’Orsay em 2011.
Além disso, vale lembrar que a Estátua da Liberdade foi um presente da França para os Estados Unidos pelos 100 anos de independência, e Auguste Bartholdi contou com a ajuda do engenheiro Gustave Eiffel, o mesmo da Torre Eiffel, para fazer a estrutura da estátua que ficou pronta em outubro de 1886.
A réplica da Estátua da Liberdade no Museu D’Orsay
Uma obra muito interessante também é o gesso original do Portão do Inferno de Rodin. Em 1880, o estado francês encomendou uma porta monumental para o Tribunal de Contas que ficava no local da estação D’Orsay.
Mas, três anos depois, o projeto foi abandonado, e Rodin continuou a trabalhar na obra representando a Divina Comédia de Dante. A porta mesmo fica no jardim do Museu Rodin.
Outra escultura que chama atenção é o Urso Polar de François Pompon. Ele era assistente de Auguste Rodin e Camille Claudel. Mas depois de 1905 abandonou a figura humana e passou a esculpir os animais que observava no Jardin des Plantes.
Quem quiser experimentar a cozinha francesa pode ir ao Le restaurant no segundo andar. Já para um lanche rápido, há o Café de l’Ours (do lado do urso de Pompon) no primeiro andar.
E, finalmente, no 5º andar há o lindíssimo café idealizado pelos irmãos Humberto e Fernando Campana, célebres designers brasileiros. Para mim, o Café Campana é um dos mais lindos de Paris.
Vale pena fazer uma pausa lá para um chocolate gourmand e uns docinhos.
O café do museu foi feito pelos irmãos brasileiros Campana
A minha dica final é que ao visitar o D’Orsay combine o passeio com outro museu. E, ainda, para economizar vale comprar o Paris Museum Pass porque com ele você pode ir ao Arco do Triunfo, Museu do Louvre, entre outras 60 atrações por um preço fixo.
Bem-vindos! Meu nome é Diana Figueiredo. Sou jornalista, amo viajar e já visitei 21 países. Moro em Paris, na França, e aqui você aprende a economizar em viagens e a viajar sem ciladas!